Vamo que vamo

Nada melhor do que o Senhor.
Eu me levanto para caminhar;
com as mãos eu espero agradecer.
Pernas e ar puro. Peço a Deus que leve minhas zigueziras;
suando, espero nEle.
E minha vida fica divertida,
especialmente quando me desvio
das ondas erradas da minha mente
e deixo as boas me levarem…
– Direita? Ok, pai…
E lá vou eu.

Chego em casa,
tomo banho, me refresco;
tomo água e ligo o ventilador.
A temperatura é uma diversão,
assim como escapar do mal desnecessário.

Dezembro!
O ano da pandemia passou rápido.
Escorregou no álcool em gel
como uma bola rascante:
espanta bolinho, aglomeração.
Caramba, estive um bom tempo comigo mesmo, parece que as paredes reduziram o espaço livre, mas foi até legal! E promissor…
Enquanto não me decifro, não tenho sossego.
Mas tenho aventura…
Propósito.

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